Homem de 87 anos morre afogado em piscina em Charneca da Caparica

Homem de 87 anos morre afogado em piscina em Charneca da Caparica

Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal disse à Lusa que os bombeiros receberam o alerta às 14:00 para este “afogamento numa piscina de uma casa”.

Já no local, o óbito foi atestado pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Média (INEM) sediada no Hospital Garcia de Orta, em Almada, acrescentou.

Contactada pela Lusa, fonte da corporação dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas explicou que a vítima “é um homem, de 87 anos”, e morreu “afogado na piscina coberta” existente numa residência.

“Os bombeiros receberam o alerta via Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) e a VMER foi a primeira a chegar ao local, tendo declarado o óbito”, disse a mesma fonte.

“O homem sofreu uma paragem cardiorrespiratória, segundo a VMER”, indicou ainda a fonte dos bombeiros, realçando que a vítima mortal se “encontrava de bruços”, com “metade do corpo dentro de água e a outra metade fora”.

No interior da residência, havia “mais pessoas”, pelo que o alerta para o CODU, “possivelmente”, terá sido feito por uma delas, admitiu.

Foram ainda mobilizados quatro operacionais, apoiados por dois veículos, incluindo bombeiros e INEM, de acordo com o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal.

LUSA/HN

Mulher ferida com gravidade em atropelamento numa passadeira em Bragança

Mulher ferida com gravidade em atropelamento numa passadeira em Bragança

Segundo a fonte, a vítima foi colhida por uma viatura ligeira, numa passadeira da Av. General Humberto Delgado, e apresentava “ferimentos graves, tendo sido projetada cerca de 10 metros”.

O alerta para o acidente foi dado pelas 10:38 e ao local acorreram três veículos e cinco operacionais dos bombeiros de Bragança e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).

LUSA/HN

Homem ferido com gravidade por eletrocussão em acidente de trabalho em Beja

Homem ferido com gravidade por eletrocussão em acidente de trabalho em Beja

Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo indicou à agência Lusa que o alerta foi dado na terça-feira às 11:21, tendo o homem, que sofreu “queimaduras por eletrocussão”, sido transportado para o hospital de Beja.

A fonte da FAP disse à Lusa que se tratou de um acidente de trabalho, com “um trabalhador de uma empresa que estava a executar uma empreitada” para a Base Aérea Nº11, em Beja.

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) foi contactada para averiguar as circunstâncias em que ocorreu o sinistro, adiantou a fonte da Força Aérea.

Foram mobilizados para o local os bombeiros de Beja, com cinco operacionais, apoiados por duas viaturas, e a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Beja, segundo o comando sub-regional.

No apoio às operações de socorro estiveram também meios do sistema primário de alerta daquela unidade, nomeadamente elementos do centro de saúde e dos bombeiros, adiantou a fonte da FAP.

LUSA/HN

Acidente de trabalho em Nisa com ferido grave helitransportado para Lisboa

Acidente de trabalho em Nisa com ferido grave helitransportado para Lisboa

De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, o homem foi atingido por uma das árvores quando efetuava trabalhos de corte.

A mesma fonte indicou que o acidente ocorreu na União de Freguesias de Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e São Simão, em Nisa, tendo o alerta sido dado pelas 09:33.

O ferido grave foi assistido, no local, pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do hospital de Portalegre e, depois, foi transportado num helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para uma unidade hospitalar em Lisboa.

As operações de socorro mobilizaram 17 operacionais, incluindo Bombeiros de Nisa, INEM e GNR, apoiados por quatro veículos, nomeadamente a VMER, e o helicóptero.

LUSA/HN

Viatura médica do Hospital da Feira realizou mais de 1.300 socorros de janeiro a julho

Viatura médica do Hospital da Feira realizou mais de 1.300 socorros de janeiro a julho

Esses dados foram hoje revelados à Lusa por fonte oficial desse equipamento do distrito de Aveiro, que, além do referido Hospital São Sebastião, também gere as unidades de São João da Madeira e Oliveira de Azeméis, sendo assim a estrutura de referência para um universo global na ordem dos 350 mil utentes.

Miguel Paiva, presidente do conselho de administração do CHEDV, diz que, de 01 de janeiro a 31 de julho, foram 1.310 os atendimentos que a VMER local e a respetiva equipa médica asseguraram, o que corresponde a “uma média de 187 ativações de socorro por mês”.

Para esse responsável, o serviço de transporte rápido de um médico e enfermeiro até ao local onde se encontra o doente é particularmente relevante no território em causa, porque, tratando-se de “uma área geográfica enorme, que vai desde o litoral até à Serra da Freita”, a viatura assegura uma intervenção pré-hospitalar “que é decisiva para o socorro em caso de acidente ou doença súbita”.

Colocada ao serviço do CHEDV em 2007 e integrando desde então o Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico do Hospital São Sebastião, a VMER local está disponível 24 horas por dia para socorro não apenas nos concelhos da Feira, Oliveira de Azeméis e São João da Madeira, mas também nos de Arouca e Vale de Cambra, assim como em parte dos municípios de Castelo de Paiva e Ovar.

“Contribui diariamente para a capacidade de resposta do número de emergência nacional 112”, refere Miguel Paiva, acrescentado que o veículo apresentou nos primeiros sete meses de 2022 uma taxa de operacionalidade de 99,6% – sendo que os seus “escassos 0,4%” de incapacidade se deveram unicamente a avarias na viatura.

“De resto, a taxa de disponibilidade de equipa foi de 100%”, realça o administrador do CHEDV, notando que a tripulação habitual de uma VMER é constituída por “um médico com diferenciação em suporte avançado de vida e um enfermeiro”.

O desempenho conseguido nos primeiros sete meses de 2022 deve-se assim à “dedicação e profissionalismo da excelente equipa de médicos e enfermeiros” do CHEDV, que, estando “sempre disponíveis para o trabalho na VMER”, permitem uma “resposta imediata” da viatura quando essa está plenamente funcional.

“Não tenho dúvidas de que, com isso, temos contribuído para salvar muitas vidas “, conclui o mesmo responsável.

LUSA/HN