É graças a companhias como a Pfizer que ter 65 anos é hoje ter ainda muito pela frente. Ao longo das últimas décadas a farmacêutica procurou sempre ir além dos limites da ciência, procurando sempre responder às necessidades médicas não satisfeitas em áreas como a inflamação, os anti-infeciosos, as doenças raras, a oncologia, as vacinas, anti coagulação e a cessação tabágica.
Foi em 1956 que nasceu o mais antigo e prestigiado Prémio de Investigação Médica em Portugal – Os Prémios Pfizer – que, ao longo dos anos distinguiram inúmeros investigadores portugueses de renome, como João Lobo Antunes, António Damásio, Alexandre Castro Caldas, Maria Carmo-Fonseca, Miguel Castelo Branco, Miguel Soares, Mónica Bettencourt Dias, Bruno Silva-Santos, Henrique Veiga-Fernandes, Maria Manuel Mota, Céu Figueiredo ou Mariana Gomes de Pinho, entre tantos outros investigadores.
Por tudo isto e muito mais, os 65 anos são um momento de renovação e compromisso para com o futuro, com a ciência, com a investigação e a inovação, mas sobretudo para com os Portugueses.
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PR/HN/João Marques
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