O anúncio foi feito na manhã de quarta-feira durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.

Entre as empresas que se juntam à Johnson & Johnson estão várias farmacêuticas, Organizações Não Governamentais (ONG) e Governamentais: Fundação Bill e Melinda Gates; AstraZeneca; Bayer; bioMérieux; Boehringer Ingelheim; Bristol Myers Squibb; Eisai; Eli Lilly; Gilead; GSK; Johnson & Johnson; Merck & Co. (known as MSD outside the U.S. and Canada); Merck KGaA, Darmstadt, Germany; Novartis; Pfizer; Roche; e Sanof.

O esforço conjunto destas 16 empresas destina-se ainda à disponibilização de materiais de diagnósticos, e medicamentos terapêuticos para combater a Covid-19, e não só à potencial vacina. Todas as empresas envolvidas estão comprometidas em manter estes produtos com preços acessíveis aos países de baixos rendimentos.

Para tal, as empresas concordaram em alargar os seus ensaios clínicos para que possam incluir mais pessoas de cenários de baixo rendimento disponível.

A Johnson&Johnson espera poder distribuir 500 milhões de vacinas a preços acessíveis nos países de baixos rendimentos.

PR/João Marques