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A Ordem dos Enfermeiros repudia declarações do presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Médica sobre alegados atrasos no INEM e exige ao INEM e Ministério da Saúde um desmentido público para defender o bom nome dos profissionais.
Quatro pessoas foram ontem resgatadas em Manteigas, no distrito da Guarda, após ficarem sem ter como sair de um percurso pedonal na Nave da Mestra, na Serra da Estrela, anunciou fonte da Proteção Civil.
Investigadores da Universidade de Surrey estão a criar novos recursos de formação para vigilância da qualidade da água potável, focados em sistemas pequenos e vulneráveis, essenciais para cerca de 40% da população mundial, com impacto direto na saúde pública europeia.
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida defende um debate alargado e uma abordagem multidisciplinar para combater os casamentos precoces em Portugal, sublinhando a necessidade de recolha de dados e de medidas educativas e sociais.
Associações de doentes de seis países, incluindo Portugal, lançaram o primeiro consenso global para melhorar o diagnóstico e cuidados do linfoma cutâneo de células T, visando reduzir atrasos e desigualdades no acesso à saúde.
A dirigente do PS Mariana Vieira da Silva acusou hoje o Governo de estar desaparecido perante o encerramento de urgências hospitalares e considerou que o setor da saúde tem a “marca das promessas não cumpridas” da AD.
Um estudo internacional liderado pela Universidade de Viena revela que ver arte, seja em museus, hospitais ou online, aumenta o bem-estar e o sentido de vida, defendendo a integração da arte em estratégias de saúde pública e espaços do quotidiano.
Rafaela L. Miranda: Medical Doctor, MD: Medicina Geral e Familiar; Medicina Estética; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
O projeto europeu COMBINE entra em fase crucial de diagnóstico para reduzir em 30% o desperdício alimentar até 2030, mobilizando escolas, lares e empresas em Portugal, França, Itália e Finlândia com intervenções inovadoras e colaboração local.
Um estudo do Centro PET de Turku, Finlândia, demonstrou que ouvir música favorita ativa o sistema de opioides do cérebro, explicando as sensações de prazer intenso e os arrepios, e abrindo portas a novas terapias para dor e saúde mental.
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