Em comunicado enviado à agência Lusa, o IPG, presidido por Joaquim Brigas, refere que o Serviço de Ação Social “está a distribuir refeições aos estudantes que estão infetados ou em isolamento profilático devido à pandemia da covid-19”.
“Entregamos géneros alimentares, almoços e jantares a todos os estudantes que estão impedidos de se deslocarem”, afirma António Afonso, responsável pelo serviço de Ação Social do IPG.
Segundo o responsável, os serviços estão “muito atentos às necessidades dos estudantes, sobretudo nesta fase de maior fragilidade”.
“Há processos de bolsa de estudo que estão a ser reanalisados e novamente calculados, porque muitas famílias perderam a sua fonte de rendimentos devido à pandemia”, adianta António Afonso.
Devido à pandemia, nas residências de estudantes do IPG foi reforçada a desinfeção dos quartos e das zonas comuns, tendo sido ainda preparadas áreas de isolamento para alunos que testem positivo ao vírus SARS-CoV-2.
“Praticamente não temos tido casos de covid-19 nas residências mas, ainda assim, decidimos reforçar as medidas de segurança e de proteção sanitária”, concluiu o responsável.
O IPG tem quatro escolas superiores – de Educação, Comunicação e Desporto, Tecnologia e Gestão, Saúde e de Turismo e Hotelaria (Seia).
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.219.793 mortos resultantes de mais de 102,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 12.482 pessoas dos 720.516 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
NR/HN/LUSA
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