A CEO da GSK, Emma Walmsley, já se pronunciou sobre o relatório da Access to Medicine Foundation – que classifica as 20 maiores empresas farmacêuticas do mundo, avaliando as ações desenvolvidas em 106 países de médio e baixo rendimento, em relação a 82 doenças, condições e agentes patogénicos – elogiando as suas equipas e sublinhando a importância dos parceiros, assim como de “todos os que trabalham para a saúde global”, cita o comunicado da empresa.
A GSK explica que o ranking faz referência, especificamente, ao impacto da sua doação de albendazol, em parceria com a OMS, para controlar a helmintíase transmitida pelo solo (HTS) em crianças em idade escolar, relembrando, de seguida, que esse programa de doações foi alargado até 2025. Para além disso, a empresa comprometeu-se a continuar a doar albendazol para filariose linfática (LF) até que o problema de saúde pública seja erradicado em todo o mundo.
O relatório destaca a importância da parceria entre indústrias e setores, na melhoria da saúde das pessoas nos países em desenvolvimento. Foram reconhecidas colaborações alinhadas com as áreas prioritárias de Saúde Global da GSK, como o desenvolvimento de formulações pediátricas para o VIH; o licenciamento da sua vacina contra a tuberculose, candidata ao Bill & Melinda Gates Medical Research Institute, para desenvolvimento e uso em países de baixo rendimento; a colaboração com a OMS, a organização PATH e as autoridades de saúde para implementar a vacina RTS,S, contra a malária no Gana, Quênia e Malaui; e o trabalho com a GAVI, Aliança para as Vacinas.
Emma Walmsley garantiu que, na GSK, continuarão “fortemente empenhados em melhorar a pesquisa, o acesso e o desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas para doenças que afetam a saúde global, em particular VIH, tuberculose e malária, futuras pandemias e resistência antimicrobiana”.
PR/HN/RA
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