O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, explicou que a sexta-feira “foi tranquila” e que o Papa continua com “a evolução clínica esperada” e o tratamento indicado pelos médicos.
Aos poucos, Francisco já está a recomeçar o seu trabalho e a passear pelo quarto no Hospital Gemelli, em Roma.
Na tarde de sexta-feira, celebrou a missa na capela privada do hospital. O Papa dedicou um pensamento especial a todos os médicos, enfermeiras e profissionais de saúde que se preocupam em cuidar e curar os enfermos, especialmente os mais vulneráveis.
No domingo, Francisco rezará a Oração do Angelus no décimo andar do hospital.
O Papa deu entrada na unidade de saúde após a oração dominical do Angelus, no domingo passado, quando anunciou aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro do Vaticano a sua próxima viagem à Hungria e Eslováquia, de 12 a 15 de setembro.
O anúncio do internamento causou surpresa, pois não se sabia que Francisco teria de se submeter a uma operação que estava marcada para os primeiros dias de julho, mês em que o pontífice reduz ao máximo seus atos para descansar e só mantém a sua presença na oração do Angelus.
Segundo o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, a cirurgia a uma estenose diverticular já estava programada e durou cerca de três horas.
Esta foi a primeira hospitalização conhecida do Papa desde que foi eleito para líder máximo da Igreja Católica, em 2013.
NR/HN/LUSA
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