As bolsas de Paris e Frankfurt desciam 0,09% e 0,11%, bem como as de Madrid e Milão, que se desvalorizavam 0,41 e 0,21%.
Londres era a exceção, já que subia 0,20%.
Depois de abrir em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:40, o principal índice, o PSI20, baixava 0,32% para 5.202,77 pontos.
Além da taxa de inflação nos EUA em junho, na sessão de hoje os investidores vão estar pendentes da reunião dos ministros da Economia e Finanças da União Europeia (UE), que deverão aprovar os primeiros 12 planos de recuperação nacionais, dando assim luz verde para que as primeiras ajudas do fundo de recuperação da covid-19 sejam recebidas.
Hoje também será conhecida a taxa de inflação na Alemanha, enquanto nos EUA arranca a temporada de apresentação dos resultados do segundo trimestre nos EUA, com as contas do JP Morgan e Goldman Sachs.
Os analistas esperam uma forte subida dos lucros graças à recuperação económica nos Estados Unidos.
No mercado de matérias-primas, o Brent abriu em alta, â espera do relatório mensal do mercado petrolífero da Agência Internacional de Energia (AIE).
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 0,36% para 34.996,18 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,21% para 14.733,24 pontos, novo máximo.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1855 dólares, contra 1,1858 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 75,42 dólares, contra 75,16 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde pelo menos o início de 2018, de 77,16 dólares verificado em 05 de julho.
NR/HN/LUSA
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