O responsável, Miguel Raimundo, indicou à agência Lusa que a Unidade de Internamento de Longa/Média Duração e Manutenção vai ser inserida na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.
O total do investimento inclui a obra e o equipamento e é comparticipado em 85% por fundos comunitários.
O provedor explicou que a unidade vai resultar da construção, já iniciada, de um edifício de dois pisos, num terreno da instituição no centro da cidade de Estremoz, no distrito de Évora, próximo das restantes valências da Misericórdia local.
A obra “sofreu algum atraso relativamente ao seu início devido sobretudo à pandemia de covid-19”, tendo começado em setembro, com um prazo de execução de 18 meses, assinalou.
“A unidade é uma mais-valia para a cidade e para o concelho, na área da saúde, gerando a criação de mais de 20 postos de trabalho”, realçou o provedor.
Segundo Miguel Raimundo, o projeto, considerado um equipamento de saúde de cariz regional, vai disponibilizar “serviços de recuperação e internamento”.
A Misericórdia de Estremoz já tem a funcionar, desde 2015, uma residência sénior, destinada a 26 utentes, e dispõe ainda de uma casa-abrigo de apoio a vítimas de violência doméstica, para 17 utentes, que abriu em 2009.
LUSA/HN
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