A autarquia informa que foram sinalizados 1.174 ninhos, 269 dos quais foram destruídos por queima e 528 inoculados com inseticida.
A partir de agosto de 2021, foi adotada uma nova metodologia de intervenção nos ninhos, que passou a realizar-se através da aplicação de inseticida, abdicando-se do processo de queima.
“Foi possível aumentar a capacidade, rapidez e eficácia das intervenções e corresponder ao volume de comunicações de ninhos”, lê-se na informação do município.
Até ao final de janeiro, acrescenta-se, a plataforma de comunicação de ninhos de vespa asiática está temporariamente encerrada, mas as equipas de intervenção mantêm-se operacionais, “para casos de resolução urgente”.
Os primeiros indícios da presença da espécie em Portugal surgiram em 2011, mas a situação só se agravou a partir do final do ano seguinte.
A vespa velutina é uma espécie asiática com uma área de distribuição natural pelas regiões tropicais e subtropicais do Norte da Índia ao leste da China, Indochina e ao arquipélago da Indonésia.
LUSA/HN
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