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Jejum intermitente, Reflexões
Recentemente surgiu mais um novo método de perda de peso, pois existem vários, vários tipos de dietas e estratégicas para se conseguir atingir um objetivo, que neste caso é a perda de peso e perda de massa gorda.
Existem algumas formas de jejum intermitente entre as quais o jejum noturno de 16 horas , em que o individuo se alimenta apenas em 8 horas do dia , este é o mais “ famoso”, e é feito diariamente. Depois temos o jejum completo de 1 ou 2 dias na semana em que a pessoa não come qualquer tipo de alimento nesses dias apenas bebe água, chá ou café, sendo que estes dias não devem ser seguidos. Depois temos ainda o jejum intercalado, em dias alternados, aqui a pessoa faz jejum dia sim, dia não, e a diferença para os restantes é que normalmente neste caso a dieta nos dias em que se alimenta é livre, podendo incluir as calorias que desejar. Nos outros dois, habitualmente a dieta é mais controlada em termos calóricos.
Na base de qualquer um dos jejuns está o balanco energético, ou seja, o balanço de calorias nessa semana, na verdade o que importante é o saldo de calorias da semana não ultrapassar determinado valor estabelecido.
As maiores vantagens associadas ao jejum intermitente são perda de massa gorda e otimização de controlo glicémico, o que ajuda em tratamento de excesso de peso e obesidade e também na diabetes.
Considero muito importante sempre ser acompanhado por um profissional competente, nutricionista ou médico que possa avaliar em primeiro lugar se a pessoa e a situação clinica se adapta e se é seguro a realização deste tipo de intervenção. E a ser feita, deve e pode ser flexível e adaptada mais uma vez à pessoa e à situação de saúde.
Alem disso, é essencial, e talvez mais até do que estabelecer horários de refeição e períodos de jejum, as refeições que irá realizar, os alimentos que irá comer, as quantidades e a forma de os consumir, pois sem esta intervenção não irá resultar o restante.
Inês Sousa, Nutricionista
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