Com o objetivo de acabar com os tabus associados e a vergonha sentida por quem sofre de incontinência urinária, o movimento lançou uma página oficial no Facebook. “A nossa missão passa por contribuir para a melhoraria das condições de vida dos doentes que sofram de incontinência e disfunções do pavimento pélvico, nomeadamente no que se refere à integração social e comunitária”, explica Joana Oliveira, presidente do movimento.
Através das redes sociais, o movimento quer encorajar o debate público da incontinência urinária, quebrando, assim qualquer estigma e tabu.
“Queremos ser a voz dos doentes e ser ouvidos pela sociedade e pelos poderes políticos, incentivando ainda à alteração da lei de incapacidade”, admite Joana Oliveira.
A nível mundial, mais de 200 milhões de pessoas são afetadas por incontinência urinária, tendo esta patologia sido identificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um problema de saúde pública.
O Movimento Continência e Disfunção Pélvica alerta para as consequências da incontinência urinária quando não é diagnosticada e devidamente tratada.
Apesar de ser um fator com forte impacto na qualidade de vida dos doentes, a responsável do movimento destaca que “esta tem tratamento em 85% dos casos”.
PR/HN/VC
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