Dulce Salzedas recebeu a distinção “pelo contributo ímpar e dedicação de vários anos ao Jornalismo em Saúde”, destacou, em comunicado, a organização que divulgou os vencedores do concurso no dia mundial da Saúde.
Já Lúcia Gonçalves foi distinguida na categoria Grande Prémio Apifarma/Clube de Jornalistas, pelo trabalho “Estado Crítico”, transmitido na SIC, com os repórteres de imagem Pedro Tiago, Joaquim Gomes e Luís Dinis e edição de Miguel Castro.
Na 6.ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde, que resulta de um protocolo entre as duas entidades assinado em 2016, a organização estreou estas duas novas categorias.
Este concurso tem como propósito de aprofundar o papel da Apifarma enquanto parceiro ativo da sociedade civil, e contribuir para a vitalidade do projeto Clube de Jornalistas, realça a organização no comunicado.
A categoria Televisão foi conquistada por Catarina Marques, pelo trabalho “Os Maestros das Emoções”, emitido na SIC e na SIC Notícias, com o repórter de imagem Humberto Candeias, o editor de imagem Rui Félix, o colorista Rui Branquinho, o grafismo de Fernando Ferreira, a produção de Cláudia Araújo e a coordenação de Luís Marçal.
Já Filipe Santa-Bárbara foi distinguido na categoria Rádio, pelo trabalho “Apontados a Dedo”, emitido na TSF, com a pós-produção áudio de Margarida Adão, enquanto Vânia Maia conquistou a categoria Imprensa, pelo trabalho “A Longa estrada pós-covid”, publicado na revista Visão.
Na categoria Jornalismo Digital, Rui Barros venceu com o trabalho “A Máquina de salvar Vidas”, publicado no Jornal Público, com o texto de Sofia Neves, o vídeo de Teresa Pacheco Miranda, a fotografia de Manuel Roberto e a ‘web’ de Rui Barros.
Na categoria trabalho universitário, Rui Vieira Cunha foi distinguido pelo trabalho académico “Síndrome de Tourette: Os tiques não os definem” da Universidade do Porto e que contou com a colaboração de Ana La-Salete Silva, Leonor Hemsworth e Miguel Freitas.
LUSA/HN
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