Contratação de mais enfermeiros, risco e penosidade da profissão e fim da dualidade entre contratos CIT e CTFP são as reivindicações entregues pela entidade sindical a Marta Temido.
Segundo o sindicato “a tabela salarial e remuneratória está completamente desajustada da realidade, das responsabilidades que os enfermeiros têm de assumir e das habilitações profissionais e académicas exigidas para o acesso à carreira”.
“Respeitando todos os prazos de progressão na carreira, seriam necessários 110 anos para um enfermeiro alcançar o topo da carreira”, critica Pedro Costa.
O responsável sustenta, igualmente, que o sistema de Avaliação do Desempenho (o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública) “é complexo e repleto de mecanismos de opacidade, que promovem arbitrariedades”. “Estamos perante um sistema impeditivo do desenvolvimento profissional e salarial, que é de aplicação extremamente complexa e que, na verdade, não tem em conta a natureza e especificidades da profissão”.
PR/HN/Vaishaly Camões
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