Em 2020, morreram no país 38.000 pessoas, indica o documento.
O número de novas infeções também se reduziu, tendo passado de 98.000 para 94.053 e a taxa de transmissão da mulher grávida para o bebé – a chamada transmissão vertical – também desceu, de 13,4% para 12%.
O número de pessoas que recebem tratamento contra a sida no país aumentou em 21% para 1,7 milhões de pessoas, no último ano, dos 1,4 milhões de pessoas que estavam em tratamento em 2020.
No total, 2,1 milhões de pessoas são seropositivas em Moçambique.
A disponibilidade de cuidados de saúde também tem vindo a melhorar e, no último ano, 96% das 1.771 unidades sanitárias prestavam tratamento antirretroviral, um aumento de 1%, quando comparado com 2020.
O documento refere que Moçambique quer continuar a reduzir mortes e infeções relacionadas com o VIH, e ao mesmo tempo derrubar barreiras sociais e estruturais para a prevenção, tratamento e mitigação da doença.
Fortalecer a resposta ao VIH, com base nos princípios e abordagens dos direitos humanos, visando a facilitação do acesso aos serviços de saúde, e alcançar uma resposta mais coordenada contra a epidemia, também fazem parte dos objetivos da estratégia nacional.
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