“Portugal está abaixo da média europeia em número de camas de medicina intensiva e com este projeto conseguimos mais do que duplicar as existentes nesta Unidade. Trata-se de uma obra essencial para melhorar o acesso da população aos cuidados de saúde e sustentar a elevada diferenciação técnica do hospital”, defendeu o presidente do conselho de administração.
Nuno Duarte referiu ainda que, “para além do aumento do número de camas, a intervenção dotou o Serviço de Medicina Intensiva de uma maior operacionalidade no tratamento dos doentes com doença crítica”.
Ou seja, esta maior operacionalidade é alcançada “através da dotação de novos equipamentos e melhores condições de prestação de cuidados, nomeadamente pela criação de quartos com pressão negativa”.
Esta inauguração da “nova Unidade do Serviço de Medicina Intensiva, depois de uma ampliação de oito para 20 no número de camas disponíveis”, está agendada para sexta-feira, dia em que o CHTV comemora 25 anos do novo edifício.
A cerimónia deve contar com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.
LUSA/HN
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