Estas situações, “que merecem o nosso maior repúdio”, “começam a surgir com frequência, sem que se afigurem medidas preventivas”, criticou a ANTEM.
A ANTEM “repudia veemente todas as condutas que ponham em risco a segurança das equipas dos Serviços Médicos de Emergência – especialmente agressões aos seus provedores”, reforçou.
“Este tipo de eventos criminosos tem vindo a acontecer com demasiada frequência, o que se afigura uma grande preocupação para a Fénix – ANBAPC”, disse esta associação.
“Em Portugal, ouvimos muito falar de medidas, mas o facto é que não se operacionalizam quaisquer medidas, e continuamos a ter um sistema, fragilizado, redutor e totalmente estagnado”, escreveu a Fénix.
Tanto a ANTEM como a Fénix desejam o apuramento das causas, embora defendam que este comportamento não é justificável.
PR/HN/Rita Antunes
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