Cristina Amorim, diretora do Serviço de Oftalmologia do HDS destaca que esta nova tecnologia permite “a realização de atos cirúrgicos mais diferenciados, colocação de lentes intraoculares mais complexas, integração de meios complementares de diagnóstico, melhorar o fluxo de trabalho dentro do bloco operatório de forma a torná-lo mais eficiente e documentar os atos cirúrgicos praticados” .
A também médica oftalmologista acrescenta ainda que o equipamento “otimiza a qualidade da imagem, intensidade da luz e ampliação obtidas pelo cirurgião, permitindo cumprir em segurança o compromisso de preservar e restaurar a visão dos pacientes”.
A aquisição do novo equipamento resultou de um plano de investimentos realizado no âmbito de uma candidatura ao Programa Alentejo 2020, que financiou 85% do valor total.
PR/HN/Vaishaly Camões
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