A autarquia algarvia explica em comunicado que este movimento nasceu nos Estados Unidos da América, na década de 90 do século passado, e que a Liga Portuguesa Contra o Cancro desafia a comunidade a juntar-se ao “Outubro Rosa”, propondo o desenvolvimento de “iniciativas solidárias”.
“O cancro da mama é um relevante problema de saúde pública”, sendo “o mais frequente em Portugal e em todo mundo”, afirma a Câmara de Olhão.
Segundo números divulgados pela autarquia, em 2020, em Portugal, estima-se que sete mil mulheres tenham sido diagnosticadas com cancro da mama e 1.800 tenham morrido com esta doença.
De acordo com o comunicado, se diagnosticado e tratado precocemente, a doença tem uma taxa de cura superior a 90%, sendo a prevenção e o diagnóstico precoce “fundamentais para o aumento da sobrevivência e manutenção da qualidade de vida da mulher”.
LUSA/HN
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