Em comunicado, a APTAS alerta que este assunto “está no OE 2022”, “foi colocado no programa eleitoral do PS” e “colocado igualmente e posteriormente no programa do governo que foi aprovado no parlamento, mas estamos a 2 dias do mês de novembro e nada está a ser feito para que esta situação seja cumprida, mais grave é que no OE 2023 nada consta em relação a esta medida que deverá ser cumprida pelo governo até 2022-12-31”.
A APTAS informa que estiveram presentes: o presidente da Assembleia Geral da APTAS, João Fael, e, por parte da 5ª. Comissão de Orçamento e Finanças, o vice-presidente, os grupos parlamentares (GP) PS, PSD e PCP e serviços de assessoria.
O vice-presidente da 5.ª Comissão “deu as boas-vindas à APTAS” e “agradeceu que a APTAS tivesse colocado este assunto de suma importância à respetiva comissão”, relata a APTAS.
“Compreenderam muito bem este alerta por parte da APTAS e todos concordaram com a pertinência deste assunto, e que iriam sim questionar o governo”, continua a associação.
“Por parte do GP do PS, informaram que a criação da carreira de Técnico Auxiliar de Saúde é um compromisso deste governo e que irá ser cumprido, não se comprometendo com datas”; “Por parte do GP do PSD, informaram que o compromisso, e a importância para a resolução deste assunto, é uma condição ‘Sine Qua Non’”, de acordo com a APTAS.
Já os deputados do PCP disseram que “também irão fazer de tudo para que este assunto que já leva mais de 20 anos se resolva” e para que as reuniões com as estruturas deste grupo profissional sejam retomadas com urgência.
A APTAS termina o comunicado frisando que espera poder dialogar com a nova equipa ministerial e com o diretor executivo do SNS, e que, na audiência presencial do dia 20 de setembro, o Presidente da República informou que tenciona promulgar o diploma “o mais rapidamente possível” quando este chegar a Belém.
PR/HN/RA
0 Comments