“Esta nova obra reúne o saber atestado pela investigação científica e a experiência profissional de uma equipa multidisciplinar de 100 autores, com o objetivo de ajudar os peritos médicos da área da medicina legal a realizar a importante missão de reunir as evidências necessárias para o apuramento da verdade, cumprindo sempre todas as normas e preceitos legais e éticos”, de acordo com o comunicado de imprensa.
Coordenado por Francisco Corte Real, presidente do Conselho Diretivo do INMLCF, Agostinho Santos, vice-presidente do Conselho Diretivo do INMLCF e diretor da Delegação do Norte, e Laura Cainé e Eugénia Cunha, vogais do Conselho Diretivo e diretoras das Delegações Centro e Sul do INMLCF, respetivamente, o “Tratado de Medicina Legal” está estruturado em sete partes, que se dividem em 71 capítulos, onde são abordados os temas de base histórica, jurídica e ética da medicina legal e as várias temáticas associadas à área forense, nos ramos da patologia, da clínica, da toxicologia, da genética, da psiquiatria e da psicologia.
A obra contém fotografias, registos documentais ou iconográficos e outros dados que reforçam a doutrina e metodologia apresentadas, bem como um extratexto a cores que acompanha as imagens cuja observação da cor é importante.
A obra foi apresentada na cerimónia de inauguração do 20.º Congresso Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, que se realizou em Coimbra, no passado mês de novembro, presidida pela ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro.
PR/HN/RA
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