“A crescente necessidade de órgãos para transplantação mantém este tema na atualidade técnico-científica e consequentemente, torna-se necessária a mobilização de toda a sociedade para que este incomensurável benefício da medicina possa ser usufruído por um conjunto cada vez mais alargado de cidadãos que precisam de um órgão para viver”, lê-se na mesma nota.
A ideia é, ao debater esta temática, não só promover a discussão e a participação de todos os profissionais que, no país, estão envolvidos na atividade de doação, como “dar um contributo e lançar eventuais desafios para que o aumento da transplantação de órgãos possa ser uma realidade em Portugal”.
LUSA/HN
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