A sessão vai contar com a participação de Rui Tato Marinho, diretor do Programa Nacional para as Hepatites Virais, que vai abordar o “Programa Nacional para as Hepatites Virais – No caminho da eliminação da Hepatite C em Portugal”; Francisco Pascual, presidente da Socidrogalcohol (Sociedade Científica Espanhola de Estudos sobre o Álcool e Alcoolismo e outras dependências de drogas), que irá expor os “Programas de microeliminação de VHC em grupos vulneráveis – Contribuições da Socidrogalcohol” e Benjamim Climent, membro da Sociedade Espanhola de Medicina de Urgências e Emergências. A moderação ficará a cargo de Sérgio Oliveira, editor da Revista Dependências, e Maria Antónia Duarte, diretora do Serviço de Gastrenterologia do Hospital do Divino Espírito Santo (Ponta Delgada), será comentadora.
“Dos 1 211 utentes da ARRISCA – Associação Regional de Reabilitação e Integração Sociocultural dos Açores, apenas 291 estão atualmente rastreados à hepatite C. O nosso objetivo era rastrear cerca de 60% dos utentes até dezembro de 2022, mas só cerca de 25% foi alcançado”, alerta Suzete Frias, diretora-geral da ARRISCA, acrescentando que “os números estão ainda muito aquém daqueles que a associação aspirava há uns meses, aquando da apresentação do projeto ‘HépaerradiCar’. Daí neste momento ser fundamental alargar aos profissionais das unidades de saúde de ilha e outros parceiros formação neste âmbito”.
A ARRISCA pretende informar e sensibilizar a comunidade local sobre as hepatites virais, encorajando a prevenção, diagnóstico através de rastreio precoce e tratamento, no sentido de cumprir as respetivas metas para 2030, ou seja, a erradicação da hepatite viral como ameaça global à saúde pública.
Esta iniciativa conta com o apoio da AbbVie, Rotary Club de Ponta Delgada e Laboratórios Germano de Sousa e com a chancela do Governo dos Açores.
PR/HN/RA
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