“A APFertilidade tem um papel importante na vida de muitas mulheres e homens, que encontram no seu apoio e trabalho uma resposta que há 17 anos os membros fundadores da associação não tiveram depois de receberem um diagnóstico de infertilidade”, explica a associação.
Durante estes anos, a APFertilidade tem sido um farol de esperança e um apoio inestimável para casais e mulheres que enfrentam desafios de fertilidade. “Após 17 anos de existência, a associação esteve na origem de várias iniciativas pela melhoria dos cuidados e acompanhamento destas pessoas no Serviço Nacional de Saúde, bem como em ações de sensibilização e informação da sociedade sobre uma questão que a APFertilidade quer que deixe de ser um tabu, um constrangimento e seja desvalorizada”, continua.
Desde a sua fundação, a APFertilidade tem-se dedicado a fornecer informações, orientação e apoio emocional a todos aqueles que lidam com problemas de fertilidade. A associação tem trabalhado incansavelmente para quebrar o estigma associado à doença, promover a consciencialização pública e garantir o acesso a opções de tratamento adequadas.
Além disso, a APFertilidade tem sido uma defensora ativa na promoção da saúde reprodutiva e na sensibilização sobre a importância da preservação da fertilidade. “A associação é uma instituição a ouvir obrigatoriamente como porta-voz de pessoas com problemas de fertilidade pelos legisladores, partidos políticos, governo e outras entidades da área da saúde, a quem tem levado as histórias e experiências de quem quer ter um filho e depende de ajuda médica.”
“Aos que estiveram ao seu lado nestes anos e aos que se têm vindo a juntar, a APFertilidade deixa um agradecimento enorme pela confiança e apoio para que continue a acompanhá-los no seu caminho e luta para serem pais biológicos”, conclui a associação.
Recentemente, a Organização Mundial da Saúde lançou um estudo que confirma que cerca de 17,5% da população adulta mundial, o que equivale a uma em cada seis pessoas, sofre de infertilidade.
PR/HN/RA
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