O ministro afirmou na comissão parlamentar de Saúde que não tem “nenhum preconceito ideológico contra as USF Modelo C”, mas, vincou, “não vamos fazer USF Modelo C para alimentar os preconceitos ideológicos da direita quanto ao serviço público de saúde”, sendo que a resposta decidida foi a generalização das USF modelo B.
Sobre os estatutos da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), admitiu que o objetivo de os ter concluídos até final do primeiro semestre vai derrapar, mas sublinhou: “Se [a DE-SNS] já faz o que faz antes dos estatutos, imaginem quando tiver os estatutos aprovados”.
Quanto aos Centros de Responsabilidade Integrada (CRI) – estruturas de gestão intermédia dependentes dos conselhos de administração dos hospitais -, que o Governo quer generalizar, disse que as experiências dos 40 CRI já em funcionamento são “muito positivas”.
LUSA/HN
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