“Foi um enorme sucesso reunir tanta gente da saúde das diversas áreas, públicas, privadas. E portanto, o facto de ser uma iniciativa da sociedade civil tem também aqui um enorme valor. Acredito que isto pode ser mais um passo para que as pessoas se possam sentar, discutir os problemas, encontrar as soluções e, depois, o passo seguinte que é, de facto, implementá-las”, expressou Ricardo Mexia, médico de Saúde Pública.
O epidemiologista espera que esta seja a “primeira de outras iniciativas deste género que possam trazer à saúde aqueles resultados que, infelizmente, neste momento parece que tardam em surgir”. “Há uma situação de enorme instabilidade, como é sabido, no Serviço Nacional de Saúde em particular. Não podemos deixar de estar preocupados, e eu espero que rapidamente consigamos ultrapassar isto”, explicou.
“Espero que também aqui se possa encontrar algumas pontes que ajudem a resolver esses problemas”, rematou.
O Centro de Congressos do Estoril recebeu 200 oradores durante o Global Health Forum, nos dias 29 e 30 de setembro. O evento teve oito sessões plenárias, 28 sessões paralelas e 2000 inscritos.
HN/RA
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