Esta reunião é um marco importante na história do GECP, uma vez que a participação não está limitada aos seus sócios, abrindo portas a todos os interessados em conhecer as mais recentes inovações na investigação e tratamento do cancro do pulmão.

O GECP, desde a sua fundação, tem organizado duas reuniões anuais, uma na primavera e outra no outono, ambas reservadas exclusivamente para os seus membros. “Com os avanços contínuos no diagnóstico e tratamento do cancro do pulmão, temos recebido um crescente número de pedidos para permitir a participação de indivíduos que não são sócios do GECP”, refere Teresa Almodovar, Presidente da Direção do GECP. “Como resposta a esta necessidade e em prol do avanço no combate ao cancro do pulmão, as Reuniões de Outono, nos anos em que não existe congresso, vão passar a ser abertas a todos os interessados no tema”, acrescenta.

O primeiro dia da Reunião de Outono oferece dois cursos paralelos versando os tópicos: “Avaliação de tecnologias e outcomes research” e “Ensaios clínicos de iniciativa do GECP”. No segundo dia serão organizadas três mesas redondas destinadas a comunicar avanços em diferentes temas. “Novidades em Doença Precoce CPNPC” é o nome da primeira mesa, onde os intervenientes irão explorar as últimas descobertas relacionadas com o cancro do pulmão em estádios precoces. A segunda mesa redonda será centrada no tema “Novidades no tratamento de doentes sem Alterações Genéticas Acionáveis (AGA)”, na qual serão discutidos os avanços no tratamento para doentes sem mutações genéticas específicas, e, por fim, na terceira sessão, intitulada “Novidades no CPNCP com Alterações Genéticas Acionáveis”, serão abordadas as últimas inovações para doentes com mutações genéticas acionáveis.

“Estamos entusiasmados por tornar a Reunião de Outono do GECP acessível a um público mais amplo e muito satisfeitos pelo interesse demonstrado pelo programa de trabalhos. O número de inscritos superou as nossas expectativas, o que indica a necessidade de formação e atualização contínua nesta área patológica”, finaliza a pneumologista.

PR/HN