O especialista alerta, no novo episódio de Dar a Volta à DII, que a pessoa que vive com uma Doença Inflamatória do Intestino “acaba, muitas vezes, por viver mais isolada e sentir-se sozinha.”
Ricardo Valoroso revela que os doentes apesar de sentirem dúvidas e medos não pedem ajuda.
Por este motivo, defende que o médico não se deve focar “apenas na clínica e na doença da pessoa.”
“Temos de quebrar um paradigma que é pensar que todas as pessoas com doença de Crohn são iguais. Não são. Todas as pessoas com colite ulcerosa não são iguais.”, acrescentou.
Ricardo Veloso adiantou que os objetivos da equipa médica que acompanha a pessoa com DII têm de ser baseados na expectativa de cada caso. “Os nossos objetivos têm de ser baseados nas expectativas da pessoa e não nas expectativas do médico”, rematou.
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PR/HN
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