A proposta prevê um aumento, “por entradas em dinheiro”, para até 119.427.817 euros.
O montante máximo de aumento é de 23.885.563 euros e o preço de cada nova ação foi fixado em um euro.
Em comunicado, o grupo privado detalhou que em cima da mesa vai estar um “aumento de capital da sociedade, através de uma oferta de ações para subscrição particular por um conjunto de investidores profissionais a selecionar através de um processo de ‘bookbuilding’ e sobre a delegação de poderes no Conselho de Administração da sociedade para fixar os termos e condições finais do aumento de capital proposto”.
Caso este primeiro ponto seja aprovado, vai ser votada a supressão dos direitos de preferência dos acionistas do grupo no aumento de capital.
Dependente da aprovação do aumento de capital e da supressão dos direitos de preferência estará a votação sobre a admissão da totalidade das ações representativas do capital à negociação no mercado.
A acionista Fidelidade propôs também a cessação, no final de dezembro de 2023, do atual período de mandato dos órgãos sociais, do revisor oficial de contas e do revisor suplente e que se inicie em 01 de janeiro de 2024 um novo mandato dos mesmos.
Este ponto será igualmente votado na reunião.
A lista dos membros para o Conselho de Administração, para o quadriénio 2024-2027, inclui Jorge Correia (presidente), Isabel Vaz (vice-presidente), Artur Vaz, Ivo Antão, João Paulo Novais, Margarida Lage, Rogério Henriques, Teresa Abecassis, Tomás Branquinho da Fonseca, Vítor Fernandes e Fang Yao.
Para a mesa da Assembleia-Geral são propostos Rafael Pires (presidente) e Raquel Espirito Santo (secretária).
Por sua vez, a proposta para os membros do Conselho Fiscal aponta Patrícia Viana (presidente), Carlos Westerman (vogal), Teresa Pinheiro (vogal) e Armando Bernardo (suplente).
Já para a Comissão Executiva é recomendada a nomeação de Isabel Vaz (presidente), Artur Vaz, Ivo Antão, João Paulo Novais e Tomás Branquinho da Fonseca.
LUSA/HN
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