“A disponibilidade e dedicação dos profissionais permitiu manter em pleno funcionamento este ponto da rede do SNS, com proximidade, qualidade e segurança no atendimento dos utentes”, diz a direção executiva num comunicado divulgado esta noite.
No documento afirma-se que nas últimas semanas “a indisponibilidade manifestada por um número relevante de médicos para a realização de trabalho extraordinário colocou desafios sem precedentes aos serviços de urgência do SNS”, um deles o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), com “múltiplos constrangimentos”.
Mas a direção executiva sublinha também o que considera “uma tendência de progressiva resolução de constrangimentos” nos serviços de urgência do CHTS, possível graças “ao esforço colaborativo e forte compromisso dos profissionais de saúde”.
Na quinta-feira, em comunicado, o presidente da Câmara de Amarante já se tinha afirmado indignado com o encerramento da urgência do hospital da cidade na noite de Natal, anunciado pelo CHTS.
“O agora anunciado encerramento da urgência básica na noite de Natal parece-me a cereja no topo do bolo da insensatez, perante o qual, enquanto cidadão e enquanto presidente da Câmara Municipal de Amarante, não posso deixar de manifestar a minha completa indignação”, referia José Luís Gaspar.
LUSA/HN
0 Comments