“Por forma a responder atempadamente aos casos de doença aguda não emergente, os centros de saúde vão continuar a atender utentes durante o fim de semana alargado, mantendo-se cerca de 190 unidades a funcionar na véspera e no dia de Ano Novo em horário complementar”, diz o Ministério num comunicado hoje divulgado.
De acordo com o calendário, no sábado, dia 30, estarão abertos 233 centros de saúde, e no domingo, dia 31, estarão em funcionamento 193 unidades.
Na segunda-feira, feriado, dia 01 de janeiro e na terça-feira, dia 02, estarão operacionais 187 centros de saúde.
A medida, explica o Ministério no documento, insere-se no Plano Estratégico para a Resposta Sazonal em Saúde – Inverno 2023-2024, operacionalizado pelos Agrupamentos de Centros de Saúde e Administrações Regionais de Saúde, em articulação com a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, já tinha anunciado hoje o reforço de centros de saúde com horário alargado no fim de semana e no dia de Ano Novo, para diminuir a pressão sobre os serviços de urgência.
Na altura o ministro reiterou que antes de se dirigirem a uma urgência hospitalar, as pessoas devem contactar o 112, se entenderem que é um caso de emergência, ou a Linha SNS 24.
Também no comunicado o Ministério da Saúde afirma que, em caso de situação de doença aguda não emergente, a utilização das alternativas disponíveis aos serviços de urgência, como os centros de saúde e os serviços digitais SNS 24, “contribui para diminuir a pressão sobre os serviços de emergência hospitalar, através de atendimentos que podem ser prestados noutros pontos do SNS”.
“Em situações não emergentes, como sintomas respiratórios ligeiros a moderados, a população deve contactar o SNS 24 – para aconselhamento e eventual encaminhamento para a unidade de saúde mais próxima. Em situações de emergência deve ser contactado o 112”, avisa também o Ministério, que “reconhece o empenho dos profissionais de saúde, de um modo especial nesta quadra, e deseja um novo ano, com saúde, para toda a população”.
LUSA/HN
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