O programa, cujo protocolo de cooperação foi ontem assinado, “assenta em três pilares: Data Intelligence, Inovação Tecnológica combinada com Inovação Terapêutica e criação de uma Unidade Avançada de Longevidade Cardiovascular”, lê-se numa nota enviada à agência Lusa.
O objetivo “é afirmar a Região Autónoma da Madeira como pioneira na abordagem das DCCV, de forma a reduzir o seu impacto e a contribuir para uma longevidade mais saudável”.
“Esta colaboração é um exemplo de promoção da cultura colaborativa que queremos incentivar na região, através da cooperação multissetorial, da disseminação, aplicação e transferência do conhecimento no âmbito da longevidade. Vai permitir-nos manter a tendência decrescente da mortalidade por DCCV verificada na Região Autónoma da Madeira e inverter a tendência crescente verificada na mortalidade por doenças isquémicas do coração e por outras doenças cardíacas, com um benefício claro para a nossa população e economia”, afirma o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, citado no comunicado.
A presidente da Novartis em Portugal, Simon Gineste, acrescenta que a empresa coloca à disposição a sua “inovação transformadora” e conhecimento para “reverter o impacto negativo da doença”.
“O desafio da longevidade é garantir uma intervenção ao longo do ciclo de vida que permita manter o mais alto nível de capacidade funcional da população, modificando comportamentos e criando as condições para a prevenção, a rápida identificação, a gestão e o tratamento das doenças que mais nos afetam enquanto sociedade”, sublinha.
LUSA/HN
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