A colaboração entre a DE-SNS e a AICIB “permitirá maximizar os recursos e o conhecimento disponíveis no país, contribuindo para a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde e da saúde da população portuguesa através da promoção da Investigação Clínica e da implementação de Inovações Biomédicas”, de acordo com o comunicado de imprensa da Direção Executiva.
A DE-SNS e a AICIB pretendem: “Melhorar a qualidade dos cuidados de saúde através da promoção da Investigação Clínica e da implementação de inovações biomédicas”; “Fortalecer as capacidades dos profissionais de saúde, e dos investigadores em Portugal, através de programas de formação e desenvolvimento nos domínios da IC&IB”; “Facilitar o acesso dos cidadãos portugueses a intervenções terapêuticas e a tecnologias inovadoras”; “Estimular a colaboração entre instituições prestadoras de cuidados de saúde, centros de investigação clínica, empresas e outras entidades relevantes com vista ao desenvolvimento e implementação de novas soluções no setor da saúde”.
As duas entidades comprometem-se a colaborar em diversas áreas, incluindo: “Na troca de informações relevantes sobre projetos de investigação, inovações biomédicas e políticas de saúde para fomentar a sinergia entre as iniciativas de IC&IB promovidas pela DE-SNS e pela AICIB”; “Na cooperação em projetos de investigação para impulsionar a excelência da investigação científica e clínica nacionais e contribuir para o avanço do conhecimento médico”; “No estímulo à investigação em todos os níveis de cuidados de saúde e a interligação entre eles”; “No desenvolvimento de capacidades e na promoção da inovação e transferência de tecnologia, de forma a capacitar os recursos humanos para a realização de investigação de qualidade e na implementação de inovações e de novas tecnologias e terapias médicas em Portugal”; “Na promoção de projetos que envolvam a colaboração entre diferentes entidades de saúde, investigação e indústria, visando a otimização dos recursos e a maximização do impacto das iniciativas de investigação clínica em Portugal”.
Pode consultar o documento aqui.
PR/HN
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