A FNAM reitera a necessidade urgente de soluções para atrair mais médicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e apela à entrega de declarações de indisponibilidade para trabalho suplementar além do limite anual legal.
A reunião negocial previamente marcada pelo MS foi cancelada, e apesar da disponibilidade demonstrada pela FNAM para reuniões nos dias 2 e 5 de julho, ainda não houve convocatória. A FNAM manifesta grande preocupação com este impasse e a falta de um protocolo negocial, especialmente devido à urgência em garantir um número adequado de médicos no SNS.
A FNAM apresenta novamente as suas propostas, incluindo a negociação da grelha salarial, a reposição da jornada de 35 horas semanais, a reintegração do internato médico na carreira, e a progressão na carreira. A FNAM também exige melhorias nas condições de trabalho dos médicos.
Se o MS continuar sem mostrar vontade política em negociar, a FNAM avança com a ameaça de uma greve nacional geral para todos os médicos e uma greve ao trabalho suplementar nos cuidados de saúde primários.
A FNAM exige que o MS inicie as negociações de forma célere, transparente e competente, para garantir um SNS universal, acessível e de qualidade. Caso contrário, as greves agora decididas serão marcadas.
FNAM/HN
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