O suspeito, de 69 anos, que terá cometido os crimes no âmbito do atendimento no Serviço de Urgência daquele hospital, foi ouvido durante a manhã no Tribunal da Póvoa de Lanhoso após o que saiu em liberdade.
Todavia, o juiz definiu que o ortopedista “está proibido de exercer funções clínicas” bem como “de aproximação a crianças”.
O suspeito, residente no Porto, foi detido na quinta-feira após denúncias de abusos sexual de dois meninos, tendo a primeira ocorrido em finais de abril e a outra há uma semana, revelou na quinta-feira à Lusa fonte policial.
A mesma fonte acrescentou nessa data que os alegados abusos se terão traduzido em “toques”.
LUSA/HN
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