Segundo Pacheco, o HDES já apresentava fragilidades desde a sua abertura, agravadas pelo “desmazelo dos sucessivos governos socialistas”. Ele enfatizou a importância de tratar a saúde com estratégia, investimento e respeito pelos profissionais e pacientes.
O dirigente também abordou o hospital modular em construção, ressaltando que deve ser uma solução temporária e não uma “cabana para ficar 20 anos”, afirmando ter recebido garantias nesse sentido do presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro.
O Governo Regional informou que o hospital modular estará operacional em agosto, com o serviço de urgência sendo a primeira valência a abrir. O incêndio de 04 de maio no HDES causou prejuízos estimados em 24 milhões de euros e obrigou à transferência de todos os pacientes internados para diversos locais nos Açores, Madeira e continente. A reabertura dos serviços do hospital tem ocorrido de forma progressiva.
NR/HN/Lusa
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