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Os enfermeiros das equipas de cuidados continuados integrados que prestam serviços domiciliários vão poder receber até mais 900 euros, no âmbito de um projeto-piloto em seis unidades locais de saúde, segundo uma portaria hoje publicada em Diário da República.
Dezenas de profissionais da administração pública e utentes estão desde as 11:00 à entrada do Hospital de Vila Franca de Xira para exigir o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a valorização dos trabalhadores.
O presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, disse hoje que a Unidade de Saúde de Barrô, em concurso público, vai concluir a modernização das infraestruturas de saúde no concelho.
As consultas de planeamento familiar deviam ser asseguradas por uma equipa multidisciplinar para melhorar o acesso aos utentes e combater a sobrecarga nos cuidados de saúde primários, defendeu hoje a presidente da Associação para o Planeamento da Família (APF).
Cerca de um quarto dos inquiridos num estudo da Deco desconhece que existem prazos legais para ter a primeira consulta hospitalar e realizar exames no SNS e 41% afirmam que seu estado de saúde piorou enquanto aguardavam atendimento médico.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) divulgou um comunicado em que expressa a sua oposição ao modelo C das Unidades de Saúde Familiar (USF), considerando-o uma ameaça à qualidade dos cuidados de saúde em Portugal.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) inicia hoje em todo o país a operação “Saúde em Segurança” com ações de sensibilização, prevenção, fiscalização e patrulhamento de visibilidade junto de instituições de saúde, anunciou aquela força de segurança.
O Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO Porto) iniciou um programa de cirurgia robótica, com uma prostectomia radical, tornando-se o primeiro centro oncológico do país a integrar um robot cirúrgico nas suas operações, indicou hoje a instituição.
O Ministério Público (MP) arquivou o inquérito à alegada recusa de atendimento do Hospital de Caldas da Rainha a uma grávida com hemorragias após um aborto espontâneo, por não ter sido apurada nenhuma responsabilidade criminal.
A Associação Portuguesa dos Enfermeiros Obstetras (APEO) defendeu hoje que a lei sobre direitos na gravidez e no parto consolida anos de luta, testemunhos, investigação e ativismo em torno de “uma realidade por demasiado tempo invisibilizada”, a violência obstétrica.
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