“O AVC é uma das principais causas de morte e incapacidade permanente em Portugal e o Baixo Alentejo era uma das poucas regiões sem Unidade de AVC (U-AVC) reconhecida a nível nacional”, disse a ULSBA.
Com a criação da unidade, é possível dar “uma resposta integrada emergente ao AVC”, que inclui por exemplo prevenção primária dos fatores de risco cerebrovasculares, divulgação dos sinais de alerta de AVS à população, emergência pré-hospitalar, implementação de protocolos de atuação ao doente com AVC agudo, assistência diferenciada na fase pós-aguda e cuidados de reabilitação.
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