A iniciativa reforça o compromisso da instituição em oferecer cuidados de saúde inclusivos e de qualidade.
A formação é conduzida por Irene Almeida, licenciada em Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa pelo Instituto Politécnico de Setúbal e colaboradora da unidade de Medicina 2.3 da ULS São José. Para Irene, esta iniciativa é uma oportunidade de colocar em prática os valores da instituição: “É com um grande orgulho que a equipa multidisciplinar do Serviço de Medicina 2.3 adere às sessões, aprendendo o básico desta língua para poder comunicar com o utente surdo, seguindo o lema da ULS São José, ‘Inovar no Cuidar’.”
A formação destaca a relevância do papel de intérpretes de Língua Gestual Portuguesa em ambientes hospitalares. Irene Almeida sublinha que esta competência é essencial para derrubar barreiras de comunicação, promovendo uma saúde acessível para todos. “O intérprete de Língua Gestual Portuguesa num hospital público é essencial para garantir um atendimento inclusivo, eficaz e seguro, além de melhorar significativamente a experiência do paciente,” afirma.
Com esta iniciativa, a ULS São José posiciona-se como um exemplo de boas práticas na integração de medidas inclusivas no sector da saúde. A formação em LGP não só beneficia os utentes com necessidades específicas, mas também capacita os profissionais de saúde, contribuindo para um ambiente hospitalar mais humano e acessível.
Esta ação reforça a missão da ULS São José em inovar e adaptar-se às necessidades da sua comunidade, garantindo que nenhum utente enfrente barreiras no acesso a cuidados de saúde.
ULS São José/HN
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