Num esforço contínuo para incentivar a produção de trabalhos jornalísticos na área dos cuidados paliativos, a Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) atribuiu o prémio no valor de 500€ à jornalista Ana Maia, com a reportagem escrita “Dez anos depois, cuidados paliativos continuam escassos e fragmentados”, e à jornalista Mafalda Gameiro, com a reportagem televisiva “Escuta-me, por favor”.
Das categorias a concurso — Imprensa, Rádio, Televisão, Digital e Estudante universitário — apenas se registaram candidaturas em duas: na categoria Imprensa (seis candidaturas) e na categoria Televisão (três candidaturas).
Com o objetivo de reafirmar o compromisso da APCP com a promoção da literacia em cuidados de saúde, atribuíram-se também menções honrosas.
Na categoria Televisão, foram atribuídas à jornalista Paula Rebelo, com a reportagem “Mais de 70% dos portugueses sem acesso a cuidados paliativos”, e à jornalista Ana Moreira, com a reportagem “Faz Mais Sentido: uma equipa de saúde única no país e na Europa”.
Já na categoria Imprensa, a jornalista Maria Moreira Rato, com a reportagem “Equipa comunitária: fazer a diferença na vida das pessoas em momentos tão difíceis”, e a jornalista Daniela Carmo, com a reportagem “Prestação de cuidados paliativos nos centros de saúde pode reduzir a carga de doença”, receberam as menções honrosas.
A 2.ª edição do Prémio de Jornalismo em Cuidados Paliativos vai ser lançada já em janeiro, para peças jornalísticas com data de 30 de setembro de 2024 a 30 de setembro de 2025.
NR/PR/HN
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