O episódio está disponível aqui.
“A própria tecnologia que existe hoje em dia para conseguirmos observar as veias, seja através da luz infravermelha, seja através da própria ecografia, permite ter uma representação em tempo real da estrutura venosa que vamos puncionar, mas também das estruturas arteriais”, começa por explicar Ricardo Cerqueira.
Ao longo do episódio, o enfermeiro também discute a abordagem para pacientes com acesso venoso difícil, conhecidos como DIVA, que frequentemente requerem múltiplas tentativas de punção. A utilização de ecografia é defendida como uma técnica eficaz para garantir a punção correta e evitar danos a estruturas adjacentes, como nervos e artérias.
“A ecografia dá-nos uma maior garantia de que estamos dentro da veia que queremos e que não tocamos em nenhuma estrutura que possa trazer algum problema para o utente”, continua. Alerta ainda que um cateter deve ocupar no máximo um terço do diâmetro da veia para garantir a circulação sanguínea adequada e minimizar danos causados por medicamentos administrados.
“A B. Braun reafirma o seu compromisso em promover avanços que melhorem a segurança e o conforto dos pacientes. Mais uma vez, este episódio do nosso podcast é uma oportunidade crucial para sensibilizar profissionais de saúde sobre o impacto positivo da tecnologia em procedimentos de cateterização venosa periférica”, avança Isabel Dias, Medical & Scientific Affairs Manager da B. Braun. “É também uma forma de mostrar aos utentes que estamos sempre em constante evolução e a colocar a sua segurança em primeiro lugar”.
O podcast já conta com episódios dedicados à hidrocefalia, conceito TIME, infeção do local cirúrgico e lavagem nasal. Podem ser vistos aqui ou diretamente no Spotify.
NR/PR/HN
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