Apesar de considerar que este número “é uma coisa bastante significativa”, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital ressalvou que “não quer dizer que estes trabalhadores estejam todos” em ‘lay-off’ (que consiste na redução temporária dos períodos normais de trabalho ou suspensão dos contratos de trabalho efetuada por iniciativa das empresas, durante um determinado tempo).
O governante explicou que há empresas que “colocaram os trabalhadores em ‘lay-off’ parcial”, enquanto outras “só meteram uma parte da força de trabalho” neste regime.
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