Em comunicado, o CHTV refere que as obras – que representam um investimento superior a três milhões de euros – arrancam hoje e devem ficar concluídas até ao final do ano.
Segundo o presidente do conselho de administração do CHTV, Nuno Duarte, trata-se de obras essenciais “para melhorar o acesso da população aos cuidados de saúde”, mas que só agora vão começar devido à necessidade que houve de garantir uma resposta à pandemia de Covid-19.
“Portugal está abaixo da média europeia em número de camas de medicina intensiva. Com este projeto estamos a criar as condições necessárias para responder às necessidades dos utentes”, justifica.
Para além do aumento do número de camas, esta intervenção dotará o Serviço de Medicina Intensiva de “uma maior capacidade no tratamento dos doentes com doença aguda, através da dotação de melhores equipamentos”, acrescenta o CHTV.
LUSA/HN
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