Em causa estão, precisou a ARS do Algarve, “cinco Unidades de Média Duração e Reabilitação, duas de Convalescença e duas de Longa Duração e Manutenção”, que permitem manter em 532 o número total de camas Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na região.
Com esta renovação, a região do Algarve mantém disponíveis, “no âmbito da Rede Geral, 74 camas de convalescença, 142 camas para internamentos de média duração e reabilitação e de 316 camas para internamentos de longa duração e manutenção”, quantificou a ARS num comunicado.
A renovação dos contratos-programa foi feita na sexta-feira, na sede da ARS, numa cerimónia que contou com a presença do seu presidente, Paulo Morgado, da diretora do Centro Distrital de Faro do Instituto de Segurança Social, Margarida Flores, da Coordenadora da Equipa de Coordenação Regional dos Cuidados Continuados Integrados do Algarve, Fernanda Faleiro, e dos representantes das unidades.
Entre as unidades que renovaram o contrato encontra-se uma de Longa Duração e Manutenção e outra de Média Duração e Reabilitação pertencentes à Fundação Algarvia de Desenvolvimento Social, assim como uma Unidade de Médica Duração em Olhão, gerida pela Associação Cultural e de Apoio Social de Olhão, indicou a mesma fonte.
Foram também renovados os contratos com uma Unidade de Média Duração e Reabilitação da Santa Casa da Misericórdia de Loulé, duas da Al-Vita, PRO-FN, Serviços de Saúde e Convalescença e uma de Média Duração e Reabilitação em Portimão, acrescentou.
A renovação dos contratos também abrangeu duas unidades da Santa Casa da Misericórdia de Portimão, “uma de Convalescença e uma de Média Duração e Reabilitação”, e uma Unidade de Longa Duração e Manutenção no Algoz, concelho de Silves, pertencente ao Lar Quinta de São Sebastião, completou a ARS.
A articulação entre a Saúde e a Segurança Social está na base dos contratos estabelecidos com estas unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados do Algarve e permite, segundo a ARS, “dar resposta a novas necessidades emergentes de saúde e sociais” resultantes do “incremento esperado da procura por parte de pessoas idosas com dependência funcional, de doentes com patologia crónica múltipla e de pessoas com doença incurável em estado avançado e em fase final de vida”.
Estes serviços permitem também prestar “cuidados continuados integrados a pessoas que, independentemente da idade, se encontrem em situação de dependência”, esclarece a ARS na sua página da Internet.
“A promoção da funcionalidade, a prevenção, a redução e o adiamento das incapacidades constitui uma das políticas sociais que mais pode contribuir para a qualidade de vida e para a consolidação de uma sociedade mais justa e solidária”, refere também a ARS.
LUSA/HN
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