Na classificação só constam as organizações mais inovadoras do mundo de diferentes setores, como a biotecnologia, design e bens de consumo. De um total de 528 instituições avaliadas, em 52 categorias, a GSK ficou em 31.º lugar no ranking dos 50 primeiros lugares atribuídos, além de liderar a sua categoria (IF).
“Esta distinção só vem reforçar o nosso compromisso de continuar a investir no conhecimento científico do sistema imunitário, na genética humana e em tecnologia avançada, para trazer inovação que permita prevenir e tratar doenças com Vacinas e Medicamentos e, dessa forma, ter um impacto na saúde pública em larga escala. Para isso, continuamos a unir ciência, talento e tecnologia, para juntos, vencermos as doenças”, explica Maurizio Borgatta, Diretor-Geral da GSK em Portugal.
A grande conquista que impulsionou esta distinção foi a a primeira vacina RTS, S (‘R’ – central repeat region of Plasmodium (P.) falciparum circumsporozoite protein (CSP); ‘T’ – T-cell epitopes of the CSP; ‘S’ – hepatitis B surface antigen (HBsAg)) contra a malária, a única vacina no mundo que existe contra a doença e contra um parasita. Em 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso alargado da vacina da GSK em crianças de regiões com transmissão de malária moderada a elevada. A vacina reflete mais de 35 anos de investigação contra a malária e mostrou ser 70% eficaz na redução da malária grave e hospitalização de crianças. Até ao momento, a GSK já enviou mais de 4 milhões de doses desta vacina para um programa piloto – com cerca de 2,7 milhões de doses já administradas – e fornecerá até 15 milhões de doses.
PR/HN
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