A iniciativa, que conta com o apoio técnico da ERNST & YOUNG, S. A. (EY), visa distinguir as unidades europeias de saúde privada com melhor desempenho em sete áreas: “melhor iniciativa em termos de prevenção”, “melhor iniciativa focada no doente”, “o hospital mais Verde da Europa”, “modelo de inovação clínica”, “hospital mais avançado em termos de Value-based Healthcare”; “melhor local de trabalho” e ainda a “melhor cobertura jornalística do ano em saúde”, tendo em conta a importância da literacia em saúde e da correta transmissão da informação.
Foram recebidas 67 candidaturas, submetidas por hospitais privados de 10 países: Portugal, Itália, França, Espanha, Suíça Polónia, Áustria, Alemanha, Roménia e Grécia. O processo de avaliação será da responsabilidade de um júri internacional independente:
Brandon Mitchener – Health First Europe
Manuel Pizarro – Deputado do Parlamento Europeu
Christian Egle – Ernst & Young
Mariano Votta – Active Citizenship Network
Tomas Cobo – Consejo General de Colegios Oficiales de Médicos de España
Joaquim Cunha – Health Cluster Portugal
Felisbela Lopes / Clara Almeida Santos – Media Researchers
Tendo em conta o dinamismo da hospitalização privada na Europa, o nível de diferenciação atingido, o posicionamento de vanguarda em termos de investimento, os modelos de gestão, o foco no doente e as abordagens clínicas, a UEHP entende que se justifica galardoar anualmente os hospitais privados europeus que mais se distinguem.
De acordo com o presidente da UEHP, Paul Garassus, «na Europa, há hoje a clara perceção de que os hospitais privados têm permitido alargar o acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde e têm promovido a inovação e a eficiência».
Para Oscar Gaspar, presidente da APHP, a Gala a realizar em Portugal configura «uma excelente oportunidade para dar conhecimento do que melhor se faz na Europa em termos de hospitalização privada». Por outro lado, «a sua realização em Portugal é um motivo de satisfação, já que representa o reconhecimento de que os hospitais privados portugueses têm pugnado sempre pela excelência da prestação de cuidados hospitalares».
Em representação de 90% dos hospitais privados nacionais, a APHP, que assinalou 50 anos de atividade em 2021, defende a criação de um sistema de saúde que assuma características de pluralidade de prestação, competitividade, eficiência e liberdade de escolha da unidade de saúde. No iniciou de 2022 aderiu à Federação Internacional dos Hospitais (FIH), onde estão representados Ministérios da Saúde de vários países, associações nacionais de hospitais, grupos hospitalares e associações profissionais.
Em Portugal, tendo em consideração os números apurados até ao final de 2021, a maioria dos hospitais são privados (129), disponibilizam 12.000 camas, representam mais de 40 mil colaboradores e um volume de negócios superior a €2.300M. Anualmente, os hospitais privados portugueses são responsáveis por 1 milhão de atendimentos urgentes, 8,3 milhões de consultas de especialidade e 220 mil cirurgias.
Na Europa, os hospitais privados (excluindo os da área social) representam 22% do universo hospitalar. A UEHP representa mais de 5000 clínicas e hospitais de 17 países.
PR/HN/ALx
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