A iniciativa desenvolvida pela APED e a Fundação Grünenthal tem como principal objetivo “incentivar e reconhecer o interesse e a qualidade dos trabalhos jornalísticos na área da Dor escritos na língua portuguesa.”
“O prémio destina-se a todos os jornalistas, com carteira profissional válida, residentes em Portugal continental e Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, cujos trabalhos abordem qualquer tipo de dor, aguda ou crónica, e tenham sido publicados na imprensa – escrita e online -, televisão e rádio, desde o dia 1 de julho de 2021 até ao dia 30 de junho de 2022”, lê-se no comunicado.
A iniciativa distingue dois trabalhos no valor total de três mil euros. O jornalista com a peça vencedora receberá um prémio no valor de dois mil euros e ao segundo classificado um prémio no valor de mil euros.
As entidades organizadoras frisam que os critérios de seleção serão baseados na “criatividade, investigação, relevância e qualidade das peças”.
Na última edição do Prémio de Jornalismo na área da Dor, o 1.º prémio foi atribuído ao jornalista André Carvalho Ramos, da TVI, pela reportagem “O Diagnóstico: COVID-19″ e o segundo prémio foi atribuído à jornalista Vânia Maia, da revista Visão, pela reportagem “A Longa Estrada Pós-COVID”.
Foram ainda atribuídas duas menções honrosas, uma à jornalista da Antena 1, Carolina Ferreira, pela grande reportagem “No Kachi: Vencer o Cancro em Tempo de Pandemia”, e outra à jornalista Lucília Galha, com a peça “Dores nas Costas: 11 Soluções para a Dor Mais Comum do Corpo Humano”, publicada na revista Sábado.
PR/HN/Vaishaly Camões
0 Comments