Em comunicado, o laboratório realça que o cancro pancreático é uma doença silenciosa, geralmente detetada em estádios avançados.
“Estes tumores são, geralmente, resistentes à quimioterapia e ainda não existem outras opções terapêuticas eficazes para estes pacientes. A deteção precoce é, por isso, fundamental para tornar o tratamento mais eficaz e aumentar a sobrevida e sobrevivência destes pacientes”, lê-se na nota.
O Laboratório de Análises Clínicas, quis dar a conhecer o teste Avantect para deteção do cancro pancreático, baseado no ADN tumoral circulante, “que tem o potencial de detetar o cancro pancreático numa fase inicial, com potencial para melhorar os resultados dos doentes tanto a curto como a longo prazo”.
O teste é apontado como uma inovação revolucionária para a deteção precoce do cancro pancreático. “Reúne ciência epigenómica, genómica de ponta e algoritmos de inteligência artificial avançada, para detetar a presença do cancro do pâncreas mais cedo do que os métodos existentes, com uma elevada sensibilidade e especificidade.”
O workshop “PANCREATIC CANCER – RECENT ADVANCES IN DIAGNOSIS AND TREATMENT” decorreu, sob a orientação de Maria José Rego de Sousa, no Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa – Pólo Tecnológico de Lisboa.
PR/HN
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