ESEnfC debate impacto da transformação digital na saúde das famílias

15 de Maio 2024

“A enfermagem de saúde familiar no mundo global, digital e em transformação” é o tema da mesa-redonda do XVI Encontro do Dia Internacional da Família que a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) promove esta quarta-feira.

Neste espaço, vai falar-se sobre “Famílias no mundo digital: Padrões de utilização, ciclo de vida e dinâmica familiar” (tema da comunicação de Joana Carvalho, psicoterapeuta, doutorada em Psicologia da Família), “Migrantes e refugiados em cuidados de saúde familiar: recomendações para a prática”
(por Maria do Céu Barbieri, membro da Associação Internacional de Enfermagem de Família) e “Violências na família: novos desafios de um mundo em transformação” (assunto trazido a debate por Susana Jorge,enfermeira na Unidade de Saúde Familiar Mondego, em Coimbra).

De seguida, Margarida Moreira da Silva, professora da ESEnfC (Unidade Científico-Pedagógica de Enfermagem de Saúde Pública, Familiar e Comunitária), faz uma preleção sobre “Construção de conhecimento em enfermagem de saúde familiar: contributos do Projeto de Investigação e Ação em Saúde Familiar”.

Na sessão de abertura deste “XVI Encontro do Dia Internacional da Família: 30 anos de comemorações ONU” deverão intervir, entre outros, António Fernando Amaral (Presidente da ESEnfC), Maria Henriqueta Figueiredo (presidente da Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Familiar), José Hermínio Gomes
(presidente da Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem Comunitária da Ordem dos Enfermeiros) e Rogério Rodrigues (coordenador da Unidade Científico-Pedagógica de Enfermagem de Saúde Pública, Familiar e Comunitária).

No ano em que, segundo a comissão organizadora deste encontro, a ONU realça, para estas comemorações, “a importância das megatendências (alterações tecnológicas, migração, urbanização, alterações demográficas e climáticas) e no seu impacto nas famílias”, a ESEnfC vem, assim, “refletir sobre a enfermagem de saúde familiar no mundo global, digital e em transformação”. Mas também “disseminar projetos de intervenção familiar e comunitária” e “partilhar práticas de sustentabilidade na clínica, na formação e na investigação, para a promoção da saúde das famílias”.

PR/HN

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