Livro de contos de fadas desafia estereótipos e ajuda a quebrar o tabu da obstipação

8 de Outubro 2024

A DulcoLax revela que as mulheres educadas como “princesas perfeitas” ficam com hábitos de higiene pouco saudáveis e correm o risco de obstipação.

DulcoLax pretende desafiar os estereótipos da “princesa perfeita” e lança um livro de contos de fadas pouco convencional, que pretende ajudar a quebrar o tabu da obstipação e acabar com o ciclo geracional da vergonha da casa de banho.

A nova campanha é baseada num estudo encomendado pela DulcoLax, que segundo os dados apurados indica que 77% das mulheres inquiridas já sofreram de obstipação e, mais de um quarto (27%), concordam que esta pode ser causada pelo facto de evitarem evacuar porque, durante a infância, lhes foi dito que era embaraçoso. Quase um quarto (23%) das mulheres em Portugal assume que se sentem envergonhadas, e uma em cada seis (17%) revela que isso se deve à forma como foram educadas para serem sempre bonitas e limpas.

O relatório revela também que quase um quinto (19%) das mulheres com idades compreendidas entre os 18 e os 34 anos admite sentir-se suja quando evacua e uma em cada sete (14%) concorda que, por lhes ter sido dito na infância que fazer cocó era sujo e inapropriado, deixam de ir à casa de banho até chegarem a casa. Estes sentimentos e comportamentos podem estar a colocá-las em risco de sofrer de obstipação. Para além disso, mais de um terço das mulheres sente vergonha de ir à casa de banho num encontro romântico (35%); quando viaja nos transportes públicos (34%); e quase um terço numa situação social, por exemplo, num bar, café ou restaurante (31%).

“Com setenta e sete por cento das mulheres inquiridas em Portugal a viverem com prisão de ventre, é vital quebrar este tabu. A investigação mostra que o embaraço que lhes foi incutido em criança leva algumas mulheres a evitar ir à casa de banho, o que pode estar a aumentar o risco de obstipação. Precisamos de mudar isso, para esta geração e para a próxima, e pensamos que abordar a questão de uma forma surpreendente e cativante ajudará a normalizar as conversas”, sustenta Pedro Gouveia, Diretor da Opella em Portugal.

A pesquisa revela igualmente que 38% das mulheres concordam que os homens e as mulheres são tratados de forma diferente durante a infância quando se trata de falar sobre cocó. Quase um quarto dos pais (23%) assume que é mais aceitável que os rapazes falem sobre as idas à casa de banho do que as raparigas. As raparigas de hoje continuam a ser afetadas, com um em cada cinco pais a revelar que a sua filha se recusa a fazer cocó fora de casa. Muitos pais não têm a certeza de como abordar o assunto com os seus filhos e que são necessárias mais orientações para os apoiar.

“Acreditamos que o embaraço e a vergonha que as mulheres sentem em ir à casa de banho têm de mudar. Na sociedade atual – em Portugal e em todo o mundo – uma função corporal muito natural e vital não deve ser vista como suja ou inapropriada em qualquer idade. Queremos ajudar as pessoas a ter hábitos de higiene positivos e a reduzir o risco de obstipação”, refere Joaquin Ortega, Diretor-Geral da Marca Global da Sanofi.

O livro “A Princesa e o Cocó” é uma estória de encantar, na qual várias princesas anunciam que precisam de fazer cocó em vários cenários quotidianos e inesperados, desde a prática de ioga, a um discurso e até a um salto de avião. Para assinalar o lançamento, o livro vai ser apresentado ao público, hoje, num evento na Biblioteca Palácio Galveias, estando também disponível uma versão digital gratuita do livro em https://www.dulcolax.com/pt-pt/princesastambemfazemcoco/. Este livro vai estar disponível no Palácio das Galveias e em 16 bibliotecas parceiras em Lisboa e tem como objetivo normalizar as conversas entre as mulheres e as famílias sobre a ida à casa de banho, para que não se sintam envergonhadas e não vão à casa de banho quando precisam, o que as coloca em risco de prisão de ventre.

Uma série de imagens de “A Princesa e o Cocó” também foi lançada nas redes sociais, com um filtro interativo do Instagram, que transforma as pessoas numa princesa desenhada digitalmente na sanita. Siga e partilhe a campanha #AsPrincesasTambémFazemCocó em @DulcoLax.PT.

A metodologia do estudo é baseada no inquérito a 1.000 mulheres portuguesas (com 18 anos ou mais) e 1.000 pais em Portugal com filhas, realizado pela Toluna. Os dados foram recolhidos durante o mês de abril de 2024. “A Princesa e o Cocó” é uma campanha de mudança de comportamento que destaca a experiência de DulcoLax no alívio da obstipação, sensibilizando para a normalização das conversas sobre cocó para todas as mulheres, a fim de ajudar a acabar com o sentimento de vergonha e o risco de obstipação para as mulheres de hoje, quebrando o ciclo para a próxima geração.

NR/PR/HN

 

 

 

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